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Apresentação

Segundo José Sperb Sanseverino, provedor da Santa Casa de Misericórdia de Porto Alegre entre 1997 e 2015, com o Centro Histórico-Cultural, a Santa Casa resgata o compromisso, construído ao longo de 210 anos de serviços prestados ao povo de Porto Alegre e do Rio Grande do Sul, de colocar à disposição da comunidade o rico acervo de objetos e documentos arquivísticos que ela preservou. “Durante esses dois séculos, a Santa Casa acumulou cinco mil objetos e uma imensa quantidade de documentos fundamentais para a compreensão da história e da cultura regional nos séculos dezenove e vinte”, afirma o Provedor.

Ele acrescenta que, com a construção do Centro Histórico-Cultural, a Santa Casa cumpre o dever de colocar este riquíssimo acervo, que pertence à memória comum do hospital e da cidade, à disposição de historiadores, pesquisadores, estudantes e da comunidade como um todo.

Projeto Arquitetônico
O projeto arquitetônico do Centro Histórico-Cultural Santa Casa foi criado pela arquiteta Ceres Storchi, também responsável pela exposição permanente “Fragmentos de uma história de todos nós”.

Atuação cultural
O Centro Histórico-Cultural, que tem 3.740 metros quadrados de área, também tem importante atuação na produção e divulgação das mais variadas manifestações da cultura regional e brasileira. Para tanto, entre outros, conta com os seguintes espaços e serviços:

Teatro
Com capacidade para 284 lugares (plateia + mezanino) e dotado dos mais modernos equipamentos de som, luz, projeção e transmissão de dados, o Teatro do CHC já foi palco de apresentações de teatro, shows de música e dança, concertos, eventos, entre outras atividades.

Museu
Criado em 1994, o Museu Joaquim Francisco do Livramento conta com um acervo de cinco mil objetos dos mais diversos setores da Instituição, reunindo peças dos séculos 19 e 20. Entre os objetos destacam-se instrumentos médicos, imagens sacras, móveis, utensílios farmacêuticos, relógios, uniformes, etc.

Arquivo Histórico
Nos seus 210 anos de existência, a Santa Casa acumulou um acervo arquivístico com grande valor histórico. A coleção de documentos inclui registros de internações e prontuários médicos desde 1843, registros de óbitos de escravos e de pessoas livres, de pacientes oriundos da Revolução Farroupilha e da Guerra do Paraguai. Entre os documentos estão relatórios da Provedoria e Atas da Mesa Administrativa da Irmandade e registros dos “expostos da Casa da Roda”.

O Centro Histórico-Cultural tem, ainda, um laboratório de história oral. Ele está instalado no conjunto de oito casas da Av. Independência, construídas no início do século passado, que tiveram suas fachadas restauradas e preservadas e foram adaptadas para o exercício das atividades culturais.

Construído com doações
Os treze milhões de reais aplicados, até agora, na construção e no equipamento do Centro Histórico-Cultural vieram integralmente de doações de empresas, instituições e pessoas físicas que utilizaram a Lei de Incentivo à Cultura do Estado do Rio Grande do Sul e a Lei Rouanet, que permite ao contribuinte destinar seis por cento do imposto de renda devido para projetos culturais. Isso tornou possível a Santa Casa construir seu Centro Histórico-Cultural sem utilizar um único centavo dos recursos destinados à recuperação e prevenção da saúde.

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